Em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele há de passar; e nada vos será impossível.
(MATEUS 17: 20)
Comece cada dia, cada semana, cada ano e todas as suas tarefas com a antecipação de que tudo vai sair bem. As idéias positivas produzem saúde e vitalidade. Hoje e cada dia em que você precise de coragem, foque-se na palavra entusiasmo. Entusiasmo vem do grego em theos que significa "em Deus". Quando convida Deus a estar com você, você se encherá com o poder dEle.
Se você se encontra deprimido e sem vitalidade, tire de sua mente todas as preocupações e angústias para assim poder se concentrar em Deus. Lembre que Ele o criou e que Ele tem um plano para você. Lembre que se Deus está com você quem pode estar contra você?
terça-feira, 27 de outubro de 2009
CRENÇA
Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração!
(JEREMIAS 29:13)
Quão profunda é sua crença? Você acredita superficialmente — sem profundidade nem compromisso?
O livro de Jeremias nos assegura que os que são verdadeiros crentes terão um futuro cheio de esperança — um futuro pleno. Eu creio nele!
Ore grande. Pense grande. Sua vida será proporcional a quanto você crê.
Jesus disse: "Tudo é possível para o que crê" (MARCOS 9:23). O que significa isso?
Que a pessoa que crê conseguirá tudo o que deseja? Não. O que Jesus disse é que se você crê grande você move o que está no campo do impossível para o campo do possível. Se você crê em termos limitados, conseguirá pouco. Então creia grande e esteja aberto a todas as possibilidades que Deus tem para você.
Se você se entrega de todo coração a seus filhos, ao seu matrimônio, ao seu trabalho, a seu futuro e a suas esperanças, você viverá uma vida grande, cheia de satisfações.
(JEREMIAS 29:13)
Quão profunda é sua crença? Você acredita superficialmente — sem profundidade nem compromisso?
O livro de Jeremias nos assegura que os que são verdadeiros crentes terão um futuro cheio de esperança — um futuro pleno. Eu creio nele!
Ore grande. Pense grande. Sua vida será proporcional a quanto você crê.
Jesus disse: "Tudo é possível para o que crê" (MARCOS 9:23). O que significa isso?
Que a pessoa que crê conseguirá tudo o que deseja? Não. O que Jesus disse é que se você crê grande você move o que está no campo do impossível para o campo do possível. Se você crê em termos limitados, conseguirá pouco. Então creia grande e esteja aberto a todas as possibilidades que Deus tem para você.
Se você se entrega de todo coração a seus filhos, ao seu matrimônio, ao seu trabalho, a seu futuro e a suas esperanças, você viverá uma vida grande, cheia de satisfações.
LÍRIOS NO CHARCO
Sabes como crescem os lírios? Conheces a esponta¬neidade de seu desenvolvimento? Descobriste a razão de sua inalterável beleza? Penetraste no segredo que o conserva alvo entre o negrume?
Há um grande mistério na vida dos lírios que cres¬cem no charco, e elevam-se nos monturos sem compro¬meterem sua beleza e sem mancharem sua alvura, assim como há também um mistério na vida daqueles que, ti¬rados do charco moral, refletem em sua vida a beleza de Cristo e a alvura de Deus, após aceitarem o Evangelho.
Há um princípio misterioso que se chama o princípios da vida, onde há segredos que nenhuma ciência pode explicar. A ciência pode fazer uma semente artificial, semelhante na forma à semente natural. Pode medir a quantidade de hidrogênio, de carbono e nitrogênio da semente natural. Pode incluir a mesma quantidade desses elementos na semente artificial porém, plantando as duas sementes, só uma brotará da terra, porque nela está o princípio da vida que a outra não contém.
Que a semente brota da terra pelo princípio vivo que Deus estabeleceu, é um fato muito expressivo. Cons¬tatai que os lírios imergem dos charcos sem comprome¬terem sua beleza é um acontecimento de transcendental interesse, mas constatar que vidas arruinadas pelo pe¬cado, imergiram do charco e foram revestidas de dons do Espírito, merece também a atenção do mundo, por se tratar de milagres que Deus operou em todos os tempos.
É verdade que o coração humano não entende esse princípio, não crê em*Deus para receber altos favores, porém o princípio que Deus estabeleceu quer na ordem física quer na ordem espiritual, continua inalterável, porque pertence aos domínios da fé.
Se alguém dissesse aos Judeus, no tempo de Jesus, que de Nazaré sairia um Príncipe de Israel, todos se escandalizariam. Nazaré adquiriu má fama não só pela singularidade de fala e maneiras de seus habitantes, mas principalmente pelo relaxamento dos costumes e pela corrupção da vida do povo. Em Nazaré havia falta de caráter e de temor a Deus, e bem podíamos dizer que Nazaré era um charco moral. Natanael admirou-se de que alguma coisa boa proviesse de Nazaré, Pois bem, foi ali que viçou o mais puro e o mais belo Lírio que a terra já conheceu, o Lírio cuja fragrância perdura pelos séculos e enche a terra de santidade, o Lírio que dá be¬leza a todos os vales cujo nome é Jesus.
Nenhum outro lírio merece ser chamado o Lírio dos vaies, a não ser o Lírio que cresceu no charco de Na¬zaré, brilhou no mundo e subiu ao céu. Outros lírios vi¬veram e brilharam ostentando a mesma realeza, confir¬mando a lei da pureza que Deus estabeleceu na espécie, mas nenhum outro igualou o Filho de Deus.
Vejamos algumas lições da vida de alguns lírios de menor grandeza do que O Lírio dos vales que a Bíblia menciona, isto é, de homens que viveram hostilizados pela inveja, cúbica e concupiscência. Um destes lírios brotou nas planícies da Galiléia. Como todos os lírios destacava-se das flores comuns que o rodeavam, conser¬vando sua beleza e visão do Criador. Porém um dia, a inveja instigou as flores comuns contra o lírio e a conspiração atirou-o ao charco, foi levado ao monturo.
Ali, por não querer manchar sua beleza, foi posto na prisão, mas o lírio é sempre lírio, e até na prisão bri¬lhou para Deus.
Todos conhecem a história de José, filho do patriar¬ca Jacó, o qual levado como escravo ao Egito, ali, na¬quele charco, foi tentado a macular sua consciência, po¬rem a virtude elevou-se acima do lodo pútrido, e o seu caráter não sofreu arranhões.
A lama não fez pouso nas vestes níveas da formosa flor. Mesmo no cárcere o lírio cresceu, floriu, derramou beleza e saber. O aroma e a fama transpuseram as gra¬des, chegaram ao trono de Faraó, o qual ficou extasiado ante o poder e a grandeza dessa flor. O lírio saneou o charco, governou sem humilhar, amou sem ferir e a bên¬ção veio sobre a terra.
Todos aqueles a quem Jesus salvou estão colocados no mundo como lírios num charco. A vida abundante de graça que é outorgada aos salvos, pela fé que justi¬fica, embeleza os pantanais e causa admiração àqueles cujas vestes estão manchadas pelo lodo do pecado, isto é pelos costumes do mundo.
O homem salvo por Cristo, tal como o lírio, na cam¬pina ou na estufa, na planície ou no charco, conserva a alvura da santificação que glorifica a Quem os lírios plantou. Os lírios, como todas as coisas belas, tem a sua missão, foram criados para adornar os campos, des¬lumbrar os olhos, alegrar os sentidos e, sobretudo, para enaltecer a Deus. Jesus sentiu a atração e o fascínio que os lírios oferecem e foi dos lírios que Êle se serviu para mostrar que a glória do rei mais poderoso da terra não excede a beleza dos lírios que florescem nas campinas.
No sentido moral, até certo ponto, o mundo ê um charco, mas os cristãos não são do mundo; vivem no mundo, mas o mundo não vive neles. São lírios que vi¬vem no charco cuja beleza espiritual refulge e deslumbra sem ser atingida pelo pecado.
A missão do lírio é refletir a pureza que o princípio da espécie lhe outorgou. A missão do Cristão, embora em ambiente adverso, é brilhar e ser uma inspiração para o mundo e um exemplo para aqueles que rastejam no lodo, a fim de que se elevem até onde há luz e san¬tidade do Senhor.
O princípio da espécie espiritual é crescer no charco sem contaminar as vestes de justiça que Cristo nos deu para viver nos domínios da fé.
Há um grande mistério na vida dos lírios que cres¬cem no charco, e elevam-se nos monturos sem compro¬meterem sua beleza e sem mancharem sua alvura, assim como há também um mistério na vida daqueles que, ti¬rados do charco moral, refletem em sua vida a beleza de Cristo e a alvura de Deus, após aceitarem o Evangelho.
Há um princípio misterioso que se chama o princípios da vida, onde há segredos que nenhuma ciência pode explicar. A ciência pode fazer uma semente artificial, semelhante na forma à semente natural. Pode medir a quantidade de hidrogênio, de carbono e nitrogênio da semente natural. Pode incluir a mesma quantidade desses elementos na semente artificial porém, plantando as duas sementes, só uma brotará da terra, porque nela está o princípio da vida que a outra não contém.
Que a semente brota da terra pelo princípio vivo que Deus estabeleceu, é um fato muito expressivo. Cons¬tatai que os lírios imergem dos charcos sem comprome¬terem sua beleza é um acontecimento de transcendental interesse, mas constatar que vidas arruinadas pelo pe¬cado, imergiram do charco e foram revestidas de dons do Espírito, merece também a atenção do mundo, por se tratar de milagres que Deus operou em todos os tempos.
É verdade que o coração humano não entende esse princípio, não crê em*Deus para receber altos favores, porém o princípio que Deus estabeleceu quer na ordem física quer na ordem espiritual, continua inalterável, porque pertence aos domínios da fé.
Se alguém dissesse aos Judeus, no tempo de Jesus, que de Nazaré sairia um Príncipe de Israel, todos se escandalizariam. Nazaré adquiriu má fama não só pela singularidade de fala e maneiras de seus habitantes, mas principalmente pelo relaxamento dos costumes e pela corrupção da vida do povo. Em Nazaré havia falta de caráter e de temor a Deus, e bem podíamos dizer que Nazaré era um charco moral. Natanael admirou-se de que alguma coisa boa proviesse de Nazaré, Pois bem, foi ali que viçou o mais puro e o mais belo Lírio que a terra já conheceu, o Lírio cuja fragrância perdura pelos séculos e enche a terra de santidade, o Lírio que dá be¬leza a todos os vales cujo nome é Jesus.
Nenhum outro lírio merece ser chamado o Lírio dos vaies, a não ser o Lírio que cresceu no charco de Na¬zaré, brilhou no mundo e subiu ao céu. Outros lírios vi¬veram e brilharam ostentando a mesma realeza, confir¬mando a lei da pureza que Deus estabeleceu na espécie, mas nenhum outro igualou o Filho de Deus.
Vejamos algumas lições da vida de alguns lírios de menor grandeza do que O Lírio dos vales que a Bíblia menciona, isto é, de homens que viveram hostilizados pela inveja, cúbica e concupiscência. Um destes lírios brotou nas planícies da Galiléia. Como todos os lírios destacava-se das flores comuns que o rodeavam, conser¬vando sua beleza e visão do Criador. Porém um dia, a inveja instigou as flores comuns contra o lírio e a conspiração atirou-o ao charco, foi levado ao monturo.
Ali, por não querer manchar sua beleza, foi posto na prisão, mas o lírio é sempre lírio, e até na prisão bri¬lhou para Deus.
Todos conhecem a história de José, filho do patriar¬ca Jacó, o qual levado como escravo ao Egito, ali, na¬quele charco, foi tentado a macular sua consciência, po¬rem a virtude elevou-se acima do lodo pútrido, e o seu caráter não sofreu arranhões.
A lama não fez pouso nas vestes níveas da formosa flor. Mesmo no cárcere o lírio cresceu, floriu, derramou beleza e saber. O aroma e a fama transpuseram as gra¬des, chegaram ao trono de Faraó, o qual ficou extasiado ante o poder e a grandeza dessa flor. O lírio saneou o charco, governou sem humilhar, amou sem ferir e a bên¬ção veio sobre a terra.
Todos aqueles a quem Jesus salvou estão colocados no mundo como lírios num charco. A vida abundante de graça que é outorgada aos salvos, pela fé que justi¬fica, embeleza os pantanais e causa admiração àqueles cujas vestes estão manchadas pelo lodo do pecado, isto é pelos costumes do mundo.
O homem salvo por Cristo, tal como o lírio, na cam¬pina ou na estufa, na planície ou no charco, conserva a alvura da santificação que glorifica a Quem os lírios plantou. Os lírios, como todas as coisas belas, tem a sua missão, foram criados para adornar os campos, des¬lumbrar os olhos, alegrar os sentidos e, sobretudo, para enaltecer a Deus. Jesus sentiu a atração e o fascínio que os lírios oferecem e foi dos lírios que Êle se serviu para mostrar que a glória do rei mais poderoso da terra não excede a beleza dos lírios que florescem nas campinas.
No sentido moral, até certo ponto, o mundo ê um charco, mas os cristãos não são do mundo; vivem no mundo, mas o mundo não vive neles. São lírios que vi¬vem no charco cuja beleza espiritual refulge e deslumbra sem ser atingida pelo pecado.
A missão do lírio é refletir a pureza que o princípio da espécie lhe outorgou. A missão do Cristão, embora em ambiente adverso, é brilhar e ser uma inspiração para o mundo e um exemplo para aqueles que rastejam no lodo, a fim de que se elevem até onde há luz e san¬tidade do Senhor.
O princípio da espécie espiritual é crescer no charco sem contaminar as vestes de justiça que Cristo nos deu para viver nos domínios da fé.
ONDE ESTA A MORTE?
Será imprudência perguntar onde está a morte? Como se apresenta a morte? Será fácil identificar esse grande inimigo? Haverá algum lugar no mundo onde a morte não espreite a presa? Qual o lugar onde a morte não pode ferir a alma?
Há uma infinidade de respostas que se apresentam à infinidade de perguntas sobre o lugar onde está a morte; entretanto, notai bem, essas respostas nem sempre primam pela exatidão e clareza que a aflitiva per¬gunta exige; jamais a resposta focaliza todos os ângulos da questão da morte.
A resposta à pergunta onde está a morte varia se¬gundo a posição e de acordo com a profissão da pessoa a quem é feita a pergunta. Para o médico, a morte está presente nos exércitos de bactérias que ameaçam conti¬nuamente a vida dos tecidos do corpo humano; uma infecção grave é a morte rondando ameaçadora. O avia¬dor vê a morte por prisma muito diferente do médico; para os homens do ar, a morte está num desarranjo do motor ou na falta de um parafuso que determina a queda do aparelho. O botânico, se lhe perguntarem onde está a morte, não pensará em máquinas desajustadas; seu pensamento voará para as plantas que expelem ácido carbono em quantidade suficiente para intoxicar qual¬quer mortal. O militar, por sua vez, não pensa em plan¬tas ao falar na morte. Para ele a morte está oculta den¬tro de uma granada ou de uma bala, e nesses elementos ele vê a morte avançar em cada estilhaço que voa.
O químico vê a morte no veneno concentrado que a arte de combinar drogas produz, sem ao menos lem¬brar-se que o turista e o alpinista apenas se lembram que a morte os espreita nos abismos e desfiladeiros que atra¬vessam e cruzam em suas viagens.
Tudo o que aí está, representa, apenas, parte da res¬posta à pergunta onde está a morte física, porém a per¬gunta tem um alcance muito mais extenso e diz respeito à morte espiritual, muito mais importante, portanto, do que a morte da matéria.
A morte espiritual deveria preocupar mais do que a morte física: se tal acontecesse, evitaríamos o perigo de atraí-la, tal como evitamos tocar num fio condutor fie alta tensão. O desconhecimento dos problemas espi¬rituais reflete em cheio na questão da morte espiritual e agravam sobremaneira a visão que o homem tem da morte da alma.
A morte física evita-se de muitas formas e desafia-se de várias maneiras, pela facilidade de localizá-la e es¬capar de cair em suas garras. Com a morte verdadeira n situação é diferente, e o homem natural carrega a morte em seus ombros.
O profeta Eliseu, em seu tempo, com um punhado de farinha afugentou a morte que estava concentrada na panela de alimento dos filhos dos profetas, mas tra¬tava-se da morte física que o corpo experimenta e o olho localiza.
No dizer do apóstolo Tiago, a morte cavalga a própria língua que contamina todo o corpo e inflama a na¬tureza, sendo ao mesmo tempo inflamada pelo inferno.
Sansão pereceu à mão de seus inimigos porque a língua o traiu revelando a Dalila o segredo de sua força e invencibilidade. Onde está a morte? A morte está nas tuas palavras e nos teus próprios lábios, se te não con¬tiveres no julgamento da reputação de outrem. A ca¬lúnia que a língua lança à circulação é tão danosa quan¬to o mais concentrado veneno, e, por estranho que pa¬reça, esse veneno faz como o "bumerang" usado pelos australianos, que, atirado contra o alvo, não acertando, retrocede e vitima sem piedade quem dele fêz uso.
Onde está a morte? A morte está no mau uso que fazemos da vida que devia estar a serviço de Deus e dos homens. Se a nossa conduta não produzir vida, fatal¬mente trará em si a morte em cada ato mal orientado. A morte aparece na vida corrupta que rejeita a santi¬dade de Deus. Pala nas frases loucas que a irrespon¬sabilidade lança por toda a parte. A morte destaca-se no ódio individual e coletivo que se semeia nos corações dos vizinhos ou na consciência da nação.
A morte acomoda-se sinistramente nos sistemas iní¬quos que aparentam justiça, mas defraudam o pobre. A morte domina onde a verdade é espezinhada e o fana¬tismo entronizado.
Na cátedra ou na oficina, a morte não arreda o pé, quer ter quinhão no trabalho nefando de destruir e orientar para o mal. Na igreja ou na escola, espreita e espera ser bem sucedida na tarefa de não deixar a luz do céu espargir conhecimento e saber verdadeiros e eternos nos corações.
Onde está a morte? A morte espiritual está em todos os movimentos que não tenham um objetivo louvável e construtivo ou que se oponham à manifestação da von¬tade de Deus nas relações com o homem ou com a na¬tureza.
À luz da Palavra de Deus todas as obras que não levam em si um propósito consciente de amor e altruís¬mo, são obras mortas, quer dizer, ali a morte domina absoluta, porque a vida está ausente.
Onde está a morte? Tanto pode estar na manifesta¬ção de hipocrisia do vizinho como num acesso de ódio do teu coração. O homicídio não é somente o ato de tirar a vida física ao semelhante. Há outra forma de homi¬cídio, o homicídio espiritual, que não mata o corpo, mas impede, de muitas e várias maneiras, que a alma se apro¬xime de Deus e faz com que o espírito se aprofunde nas trevas do mal. A morte dorme contigo, acorda ao teu lado, senta-se contigo à mesa. Voa até onde puderes por¬que a morte irá contigo; onde poderes ir, ela também irá.
Só há um lugar onde a morte não está. Esse lugar é o céu, e, conseqüentemente, aqueles que estão escondi¬dos com Cristo em Deus, não provarão o aguilhão desse monstro que tudo devora. O corpo pode tombar vítima das conseqüências do pecado, porém a alma redimida pelo sangue do Cordeiro passa incólume pelos laços dessa intrusa que está em toda a parte, menos nos domínios da fé.
ALÉM DO RIO
Quantos forem os pensamentos dos homens, tantas serão as conjecturas e os conceitos que se farão acerca da vida futura. Mas que descrição podemos fazer da eternidade? Poderemos, ao menos em parte, revelar o mistério que envolve a vida além do Rio, estado que os nossos olhos não podem contemplar nem a nossa mente conceber ?
Como vivem os nossos queridos que já se foram? — perguntam uns —, viverão conscientes e em pleno gozo? — indagam outros. Para uns a eternidade é um estado não definido; é, apenas, uma obra em período de exe¬cução. Para outros a eternidade é alguma coisa terrível e amedrontadora, é um estado de pavor no qual se espera a todo o momento ser julgado e condenado. Há os que concebem a vida além do Rio um perfeito caos, o reino da confusão e da desordem; poucos são os que concebem a vida no além com os encantos que realmente tem para os que já entraram nos domínios da fé.
O homem tem caprichos como as crianças; é curioso é irreverente; tudo quer saber, tudo indaga e perscruta, quer seja lícito ou não. Entra por terrenos estranhos, ultrapassa os limites naturais do pensamento, embara¬ça-se no fio mais frágil e tênue da razão, não tanto pelo desejo de se educar e elevar nas questões espirituais dos domínios da fé, mas simplesmente por diletantismo e es¬peculação filosófica, e por essas razões não vê luz onde há luz, não vê Deus onde Deus está.
Centenas e milhares de vezes, durante esta vida. o homem lança ao ar esta pergunta: Que haverá além do Rio? Como será a vida na eternidade? Que me espera no Além? Ali a vida será melhor do que aquém do Rio? Enquanto a pergunta encerrar especulação e sofisma, se não envolver um desejo sincero de acertar, e se não houver um propósito elevado de conhecer a revelação de Deus no que diz respeito à vida, o homem continuará atormentado pela dúvida acerca do futuro.
Deus é infinitamente sábio. No mistério da vida acerca da eternidade manifesta essa sabedoria, conser¬vando o homem nessa espectativa, impedindo, assim, que o mortal se, ensoberbeça, considenrando-se onisciente e caia de sua soberba.
Todas as investidas do homem sem Deus no sentido de penetrar na vida além do Rio, resultarão em fracasso. Todas as perguntas estultas fantasiando as perspectivas do futuro, ficarão, para sempre, sem respostas. As in¬terrogações idealizadas não serão satisfeitas. Deus não autorizou homem algum a revelar as condições exatas da vida além do Rio. Entretanto, para aqueles que amam e servem a Deus, os horizontes não aparecem carregados de mistérios; eles não perdem o sono por causa de espe¬culações irregulares. Os salvos não se impacientam por desconhecerem os mistérios da eternidade, em virtude de saberem que um dia o véu será retirado, e todas as belezas agora ocultas serão reveladas. Mas isto acontecerá quando os planos de Deus estiverem cumpridos, e não quando a nossa curiosidade quiser especular.
O mais acertado e mais prudente nesta vida é estar em Cristo (dentro do Reino), em vez de viver inquietos e embaraçados com indiscreções acerca do futuro. O Es¬pírito Santo revela aos salvos o necessário, mas só o ne¬cessário para robustecer a fé, e descansar na graça, cuja plenitude alcançarão quando chegarem aos domínios da fé.
Loucura, a mente humana ambicionar descrever as coisas eternas. Os seres e as coisas celestes são designa¬dos por nomes celestes e só podem ser descritos nessa ordem, por quem os conheça e na linguagem do céu. Como admitir tão estulta pretensão de homens que não temem a Deus, que não têm o Espírito Santo e desco¬nhecem a linguagem celestial?
Nesta vida é suficiente saber que somos salvos; sen¬tir que estamos perdoados; constatar que pertencemos a.Cristo e verificar que a graça de Deus está em nós. Estas coisas são o penhor de uma vida feliz e plena de bem-aventuranças além do Rio.
Apesar de todas as restrições impostas pela maté¬ria, ainda assim, os salvos gozam um privilégio que os descrentes não têm. O Espírito Santo, à medida que os salvos crescem na graça, vai revelando as belezas que adornam as terras além dó Rio, onde o amor é a nota do¬minante da sinfonia da vida que se goza ali.
A fé afirma que são muitas as maravilhas que nos esperam além do Rio, mas como poderei descrever as belezas da nova terra e do novo céu onde habita a Jus¬tiça? Com que expressões posso referir-me à Cidade de Deus, construída das mais caras, e finíssimas pérolas numa harmoniosa combinação de pedras raras e precio¬sas? Que direi das ruas calçadas de ouro do mais fino quilate, polido em alto grau? Como classificar o brilho do sol da Justiça, refletindo sobre tanta riqueza, numa cintilação mágica de harmonia e cores? Como pode a mente humana apreciar as majestosos palácios que a sa¬bedoria de Deus fêz levantar para deleite dos santos e glória de Jeová? Qual o homem que avaliará devidamente a brisa doce e acariciadora que perpassa pelas regiões ce¬lestiais tonificando e dando vida de Deus a todo o am¬biente? Quem já atravessou os imensos e verdejantes prados que se estendem em todas as direções da terra prometida, num perene convite a alongar a vista pelo país de Beulá? Onde e como classificar os jardins em que viçam os lírios mais alvos, mais raros e mais puros que olhos humanos jamais avistaram? Não poderei, ain¬da que o queira fazer, dar-vos a noção exata da atmos¬fera festiva da cidade do Senhor, .pois o canto das aves confunde-se, sem representar dissonância, com o louvor dos remidos pelo Cordeiro, numa sinfonia perene que inspira e arrebata.
O futuro com Deus pertence aos domínios da fé,e só a fé pode descrever estas e outras bênçãos que os sal¬vos por Cristo gozarão no término da jornada terrestre. Para aqueles que atravessaram, vitoriosas, o vale da sombra da morte, despontará a manhã da grande ressur¬reição que revelará aos salvos toda a glória que os céus reúnem para louvor do nosso Deus.
"Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida''.
Como vivem os nossos queridos que já se foram? — perguntam uns —, viverão conscientes e em pleno gozo? — indagam outros. Para uns a eternidade é um estado não definido; é, apenas, uma obra em período de exe¬cução. Para outros a eternidade é alguma coisa terrível e amedrontadora, é um estado de pavor no qual se espera a todo o momento ser julgado e condenado. Há os que concebem a vida além do Rio um perfeito caos, o reino da confusão e da desordem; poucos são os que concebem a vida no além com os encantos que realmente tem para os que já entraram nos domínios da fé.
O homem tem caprichos como as crianças; é curioso é irreverente; tudo quer saber, tudo indaga e perscruta, quer seja lícito ou não. Entra por terrenos estranhos, ultrapassa os limites naturais do pensamento, embara¬ça-se no fio mais frágil e tênue da razão, não tanto pelo desejo de se educar e elevar nas questões espirituais dos domínios da fé, mas simplesmente por diletantismo e es¬peculação filosófica, e por essas razões não vê luz onde há luz, não vê Deus onde Deus está.
Centenas e milhares de vezes, durante esta vida. o homem lança ao ar esta pergunta: Que haverá além do Rio? Como será a vida na eternidade? Que me espera no Além? Ali a vida será melhor do que aquém do Rio? Enquanto a pergunta encerrar especulação e sofisma, se não envolver um desejo sincero de acertar, e se não houver um propósito elevado de conhecer a revelação de Deus no que diz respeito à vida, o homem continuará atormentado pela dúvida acerca do futuro.
Deus é infinitamente sábio. No mistério da vida acerca da eternidade manifesta essa sabedoria, conser¬vando o homem nessa espectativa, impedindo, assim, que o mortal se, ensoberbeça, considenrando-se onisciente e caia de sua soberba.
Todas as investidas do homem sem Deus no sentido de penetrar na vida além do Rio, resultarão em fracasso. Todas as perguntas estultas fantasiando as perspectivas do futuro, ficarão, para sempre, sem respostas. As in¬terrogações idealizadas não serão satisfeitas. Deus não autorizou homem algum a revelar as condições exatas da vida além do Rio. Entretanto, para aqueles que amam e servem a Deus, os horizontes não aparecem carregados de mistérios; eles não perdem o sono por causa de espe¬culações irregulares. Os salvos não se impacientam por desconhecerem os mistérios da eternidade, em virtude de saberem que um dia o véu será retirado, e todas as belezas agora ocultas serão reveladas. Mas isto acontecerá quando os planos de Deus estiverem cumpridos, e não quando a nossa curiosidade quiser especular.
O mais acertado e mais prudente nesta vida é estar em Cristo (dentro do Reino), em vez de viver inquietos e embaraçados com indiscreções acerca do futuro. O Es¬pírito Santo revela aos salvos o necessário, mas só o ne¬cessário para robustecer a fé, e descansar na graça, cuja plenitude alcançarão quando chegarem aos domínios da fé.
Loucura, a mente humana ambicionar descrever as coisas eternas. Os seres e as coisas celestes são designa¬dos por nomes celestes e só podem ser descritos nessa ordem, por quem os conheça e na linguagem do céu. Como admitir tão estulta pretensão de homens que não temem a Deus, que não têm o Espírito Santo e desco¬nhecem a linguagem celestial?
Nesta vida é suficiente saber que somos salvos; sen¬tir que estamos perdoados; constatar que pertencemos a.Cristo e verificar que a graça de Deus está em nós. Estas coisas são o penhor de uma vida feliz e plena de bem-aventuranças além do Rio.
Apesar de todas as restrições impostas pela maté¬ria, ainda assim, os salvos gozam um privilégio que os descrentes não têm. O Espírito Santo, à medida que os salvos crescem na graça, vai revelando as belezas que adornam as terras além dó Rio, onde o amor é a nota do¬minante da sinfonia da vida que se goza ali.
A fé afirma que são muitas as maravilhas que nos esperam além do Rio, mas como poderei descrever as belezas da nova terra e do novo céu onde habita a Jus¬tiça? Com que expressões posso referir-me à Cidade de Deus, construída das mais caras, e finíssimas pérolas numa harmoniosa combinação de pedras raras e precio¬sas? Que direi das ruas calçadas de ouro do mais fino quilate, polido em alto grau? Como classificar o brilho do sol da Justiça, refletindo sobre tanta riqueza, numa cintilação mágica de harmonia e cores? Como pode a mente humana apreciar as majestosos palácios que a sa¬bedoria de Deus fêz levantar para deleite dos santos e glória de Jeová? Qual o homem que avaliará devidamente a brisa doce e acariciadora que perpassa pelas regiões ce¬lestiais tonificando e dando vida de Deus a todo o am¬biente? Quem já atravessou os imensos e verdejantes prados que se estendem em todas as direções da terra prometida, num perene convite a alongar a vista pelo país de Beulá? Onde e como classificar os jardins em que viçam os lírios mais alvos, mais raros e mais puros que olhos humanos jamais avistaram? Não poderei, ain¬da que o queira fazer, dar-vos a noção exata da atmos¬fera festiva da cidade do Senhor, .pois o canto das aves confunde-se, sem representar dissonância, com o louvor dos remidos pelo Cordeiro, numa sinfonia perene que inspira e arrebata.
O futuro com Deus pertence aos domínios da fé,e só a fé pode descrever estas e outras bênçãos que os sal¬vos por Cristo gozarão no término da jornada terrestre. Para aqueles que atravessaram, vitoriosas, o vale da sombra da morte, despontará a manhã da grande ressur¬reição que revelará aos salvos toda a glória que os céus reúnem para louvor do nosso Deus.
"Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida''.
domingo, 25 de outubro de 2009
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